Reflexão!!!

“A DIFERENÇA ENTRE O POLÍTICO E O LADRÃO, É QUE O PRIMEIRO EU ESCOLHO E OU SEGUNDO ME ESCOLHE!".  Por Millor Fernandes

Natal -

Enfim, chegamos a mais um Natal. Para uns, pode ser apenas uma data de dar ou trocar presentes. Mas vejo também como um momento de reflexão. Se, só conseguimos fazer isso nesta época, então é o momento ideal para pensarmos e avaliarmos sobre o que fizemos neste período, o que buscamos, o que nos foi últil, o que podemos descartar, o que podemos melhorar! Meu balanço, quero melhor a cada dia, aprender a amar a cada um que está ao meu lado e os que estão por vir, aprender com aquele que tem a sabedoria, com aquele que fez e faz muito por nós sem segundas intenções. Crescer, evoluir e dizer a cada um, EU AMO VC, e isso me basta!!! FELIZ NATAL!!

Essa foto é do Jorge Mesquita, fotógrafo do jornal Imprensa Livre

Piriguetes

Acabei de ver esta imagem no Face. Ri pouco. Valeu Nilza...r.s

Seres...

Interessante essa foto? Quem realmente é animal aqui? Somos humanos, mas, e dá? Agimos como tal? Já parou para pensar se os papéis se invertessem? Quer dizer, em alguns lugares, os animais já dão seu recado....

E o Porto?

O que está mais em alta no Litoral Norte, atualmente, é a ampliação ou nao do Porto de São Sebastião. Uma turma é favorável pelo desenvolvimento. Outra, acha que pode ser o fim da vocação turística da região. Na verdade, dentro desse cenário, creio que precisa se analisar o que realmente precisamos. Devemos deixar um porto inoperante frente à sua capacidade? É possível termos um porto sustentável e integrado à comunidade, de forma que São Sebastião não se torne uma nova Santos? Os governantes devem estar atentos aos apelos e anseios da sociedade?
De acompanhar há mais de um ano as atividades do Porto de São Sebastião, creio que está na hora de governantes e ambientalistas sentarem, em emoção, e apontarem o que é possível se feito. Postergar não tem mais sentido. O potencial portuário deve ser explorado, lógico que com parcimônia e com a condicionante de haver a ampliação da Tamoios e a implantação dos contornos como forma dos caminhões chegarem ao Porto.
Mas, pessoal, vamos ser coerentes com as propostas e manifestações.
Abaixo, charge do meu companheiro de trabalho, Leo Rodrigues, que trata um pouco disso.

Paradise

Esta música deve ser ouvida por todos porque é, simplesmente linda, simplesmente Coldplay. Paraíso

Para se pensar

Abaixo, reportagem publicada no Estadão, de relevante interesse para nossa região. É preciso se pensar, e muito, além de analisar, o que de fato nos espera... O Pré-Sal está ai. A Transpetro está aqui...

Mais da metade do litoral paulista tem nível máximo de sensibilidade ao óleo

Ambiente. Pesquisadores da Unesp mapeiam os 700 quilômetros do litoral paulista para classificar ecossistemas de acordo com sua vulnerabilidade a derramamentos de petróleo; levantamento deu origem a um atlas de sensibilidade, que será lançado em 2012

KARINA NINNI - O Estado de S.Paulo

Estudo inédito de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que 52% do litoral do Estado de São Paulo é formado por ambientes muito sensíveis a vazamentos de petróleo. Isso significa que mais da metade das áreas litorâneas paulistas devem ser priorizadas em caso de vazamento.

Para fazer o mapeamento, foram usados três critérios: a complexidade do ecossistema, o nível de exposição dele à ação do mar e o tipo de solo que possui. "O tipo de solo dá a medida da penetração do óleo no ambiente e da dificuldade da limpeza", explica o ecólogo Arthur Wieczorek, um dos responsáveis pelo trabalho.

Segundo a escala de sensibilidade utilizada por ele e seus colegas, chamada de Índice de Sensibilidade Litorânea (ISL), os ambientes mais sensíveis são manguezais, brejos, banhados, deltas e barras de rio com vegetação. A escala vai de um a dez, classificando os ambientes em ordem crescente (dez é o mais alto grau de sensibilidade).

"A sensibilidade dos manguezais é imensa, pois são ambientes abrigados das correntes. O óleo que entra lá, fica lá. E tentar remover é pior porque, ao pisotear a lama, o óleo desce e penetra no solo", esclarece Dimas Dias Brito, geólogo e professor da Unesp.

Wieczorek explica que 80% das espécies de peixes marinhos se reproduzem e se alimentam nos manguezais. Além disso, muitas aves migratórias usam os manguezais para descansar. O levantamento na costa paulista foi feito pelo Grupo de Sensibilidade Ambiental a Derramamentos de Petróleo, da Unesp. Os dados farão parte do Atlas de Sensibilidade Ambiental a Vazamentos de Óleo do Litoral Paulista em Escala Detalhada, com lançamento previsto para 2012.

Pré-sal

 Para João Carlos Milanelli, biólogo e gerente da agência ambiental da Cetesb em Ubatuba, a discussão é fundamental em tempos de pré-sal.

"A vulnerabilidade de uma área aos vazamentos é determinada pelo cruzamento da sensibilidade com a suscetibilidade", explica.

"Uma área pode ter alta sensibilidade, mas se não for rota de petrolíferos e não estiver próxima a campos de exploração, é pouco suscetível." Segundo ele, para definir a suscetibilidade são levadas m conta as correntes marinhas, a intensidade e a direção dos ventos e as características do óleo explorado.

Microescala

 Dividida em litoral sul, Baixada Santista e litoral norte, a região costeira paulista abriga praticamente todos os ecossistemas que existem no litoral brasileiro, podendo ser vista como uma representação, em microescala, do que há no País. Boa parte do litoral sul é formada por manguezais e marismas (os equivalentes aos manguezais em regiões frias). Estas paisagens - nível dez de sensibilidade - são encontradas no estuário de Cananeia, que abrange Iguape e Ilha Comprida.

Há ainda uma extensão do litoral sul composta por praias de areia fina, como a região de Itanhaém e Peruíbe, que são nível três, ou seja, menos sensíveis.

Logo em seguida, subindo pela costa, está o estuário de Santos, com muitos manguezais, principalmente em Santos, São Vicente e Cubatão.

"A baía de Santos está ficando cada vez mais suscetível, pois além de abrigar o maior complexo portuário do País, o transporte petrolífero vai aumentar com o pré-sal. É preciso redobrar a atenção", afirma Brito, da Unesp.

Finalmente, no litoral norte, predominam as praias e os costões rochosos. "Além de ser mais visitado por turistas, ele tem maior quantidade de ecossistemas diferentes: praias de areia fina, praias de areia grossa, costões expostos, costões abrigados, e até alguns manguezais", diz Wieczorek.

"Encontramos áreas de nível máximo de sensibilidade nas regiões de Picinguaba e Praia Dura, em Ubatuba, e nas praias de Castelhanos e Barra Velha, em Ilhabela", lembra Milanelli.

Vulnerabilidade

A região de São Sebastião também apresenta nível alto de vulnerabilidade por que lá está o maior terminal da Transpetro do País, com capacidade para armazenar mais de 1 milhão de metros cúbicos de óleo, e por onde passa mais da metade do petróleo nacional - além de óleo importado por navios-petroleiros. "A história mostra que a maioria dos vazamentos acontece no transporte do óleo, e não na extração", diz Brito.

Absurdo

Acabei de assistir a este video. Simplesmente um horror, uma atrocidade. Mas é estranho como nossa cultura funciona. Pensar que para os chineses isso é normal...

Começando

Pela primeira vez resolvi começar um Blog. O nome surgiu depois de uma verdadeira Maratona que tive de fazer para estar em dois lugares do interior em dois dias. Afinal, não queria abrir mão de nenhum deles. Analisando este fato, percebi que minha vida tem sido assim, uma maratona constante. E o mais interessante disso tudo, é que amo tudo isso. Quantas vezes não ouço as pessoas dizerem, Mara, pára. Mas como se o que me move é essa loucura. Não consigo me ver quieta.

Bom, mas esse foi o princípio. Ao comentar com colegas no trabalho, de repente, o D apareceu no meio e vi que era interessante, pois neste espaço, quero escrever algumas coisas e situações que surgem no meu cotidiano, no dia a dia da minha comunidade. 

Agora, é só abastecer. Tem alguma sugestão? sou toda ouvido, ops, olhos!!. Boa tarde!!!